terça-feira, 19 de outubro de 2010

Confessionário urbano - texto 10 Mulher nº 8 - Direitos nunca?

Como posso ser integralmente brasileira se não me respeitam?

6 comentários:

  1. Monica...Pois é, estou aqui novamente! Acho todos os textos maravilhosos. Confesso que, talvez por ser assim, gosto muito destes objetivos, fortes e lutadores. Nem parece a mesma Monica dos outros. Já falei disto, de usar a voz pra mostrar uma imagem. Ouvindo o texto eu consigo visualizar a mulher por trás deles. A mãe, a amante, a abandonada, a cidadã, a companheira, enfim todas as personagens que desenhas com a voz. Cuida bem desta ferramenta que é um presente de Deus. Aliás recebeste dois presentes: A capacidade de poetar e de interpretar com a voz tuas poesias bjo

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  2. Poetinha, mais uma vez parabéns. Concordo com tudo que a Lísia disse. Suas mulheres tem sempre uma força muito grande. Gosto de ficar ouvindo como fosse rádio, imaginando a dona da voz.
    Você interpreta muito bem seus poéticos personagens. Beijoca

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  3. a tua forma de trabalhar as palavras, os personagens, as emoções, tornam teus textos capazes de mexer com nosso imaginário... os comentários acima ilustram bem o que sinto.

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  4. Minha amiga,
    como e bom ter voz! Nao me refiro a voz sonora. Mas a voz corajosa de gritar o que incomoda. Talvez seja isso que falte pra se reparar um erro tao antigo. Alem de tudo que escreves tao lindamente, soubesses colocar esse assunto de forma tao atraente. impossivel nao prestar atencao. Quero te ouvir sempre! Beijo grande!

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  5. Mônica,

    Acabei de ler no VIDRÁGUAS seu texto e simplesmente chapei!!!

    PARABÉNS!!! Sua prosa poética é belíssima! Fiquei encantada!

    Essa CONFISSÃO URBANA também foi contundente! Quero muito vê-la chegar aonde deseja de verdade mesmo!

    SUPER BEIJO!!!

    Compartilhei seu post no meu Facebook para que outros também possam conhecê-la.

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  6. Compartilho de suas idéias e adorei esse espaço!

    "A Igualdade Potencial prega que os homens são diferentes e que isso é sublime. Não somos peças repetidas de um quebra-cabeça, somos partes únicas e portanto precisamos nos conservar com o máximo de respeito e cuidado. A diferença dos homens necessita de ser assegurada, não a desigualdade!
    Que quanto antes passemos a entender as diferenças do outro e a Igualdade Potencial de todos. "

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